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RUAH 2012 da UFPA

O Senhor nos permitiu experiencias incríveis, pois deixamos o Amor Amar.

27 de dez. de 2010

Feliz Ano Novo!

O GOU Maranatá deseja que neste novo ano Deus nos encha com sua Graça, Paz, Amor e Unção. Que Ele nos una ainda mais. E que Maria nos ensine a sermos retos nos caminhos do Senhor, dizendo sempre sim aos chamados d'Ele para nossa missão de evangelizar.



Confira abaixo um texto da RCC elaborado especialmente para este ano de 2011!

Ano Novo e a Cultura de Pentecostes

Na visão de muitos antropólogos, o homem possui uma necessidade de viver em ciclos, com marcos que possam estabelecer noções de términos e reinícios. Na tradição da cultura ocidental, no entanto, o tempo apresenta-se de forma linear e momentos como a "passagem de ano", por exemplo, parecem sugerir espontaneamente um "recomeçar a vida", num esforço de manifestar esse desejo cíclico do ser humano.

A passagem de ano é um momento em que “fim e começo” parecem se tocar. Nesse momento há um despertar da esperança no homem, um desejo de recomeçar a vida, os projetos, os sonhos. O clima celebrativo e de forte conotação emotiva tem conotação mágica. É em meio à necessidade de fazer uma revisão da etapa anterior e da prospectiva da etapa seguinte, e envolvidos por votos de felicidade, paz, amor etc., que surgem as promessas: eu prometo que este ano vou deixar este vício, emagrecer, estudar, economizar mais, vou ser melhor, vou rezar mais, amar mais, e por aí vai...  Poderíamos chamar isso de síndrome de fim de ano.

Esse assunto é tão presente no comportamento da sociedade, atualmente, que diversos programadores desenvolveram sites que pudessem "ajudar" as pessoas a decidirem sobre suas novas promessas... O psicólogo britânico Richard Wiseman realizou uma pesquisa sobre essas promessas de final de ano e sugere que apenas 10% das pessoas conseguem cumprir com as resoluções definidas no fim do ano. Não obstante, as promessas, novas ou renovadas, continuam sendo feitas. As promessas humanas parecem ser tão duráveis quanto o som e o brilho dos fogos.  As explosões dos “fogos” no céu acabam se tornando testemunhas de promessas humanas que cairão no esquecimento e não conseguirão ser cumpridas.

Mas, e nós, carismáticos, às portas de um novo ano que surge e envolvidos pelo desejo de moldar a Cultura de Pentecostes em nosso tempo, qual deve ser a nossa atitude nesse momento tão significativo para a sociedade ocidental?

Fazer “promessa” ou permitir que a promessa se cumpra?

O verbo latino promittere (prometer) significa pro= à frente + mittere= enviar, mandar, emitir. Nesse sentido, pode-se traduzir como "enviar adiante, mandar à frente", ou ainda "levar a esperar".  Prometer é comprometer-se a dar mais tarde. Diante de um grande desejo, a promessa "dá esperança" e propõe um compromisso.

Na Bíblia encontram-se mais de 8,5 mil promessas, sendo que aproximadamente 85% dessas promessas são feitas pelo próprio Deus ao homem. Cerca de mil promessas encontradas na Bíblia são feitas de uma pessoa para a outra. Há promessas feitas do homem a Deus, pelos anjos ao homem, de Jesus aos discípulos etc. Na verdade, podemos até nos referir à Bíblia como um livro de promessas e cumprimento. Muitas promessas cumpridas, outras se cumprindo atualmente e, ainda, outras que se cumprirão a seu devido tempo.

O Magistério nos ensina que "em várias circunstâncias, o cristão é convidado a fazer promessas a Deus. O Batismo e a Confirmação, o Matrimônio e a Ordenação sempre as contêm. Por devoção pessoal, o cristão pode também prometer a Deus este ou aquele ato, oração, esmola, peregrinação etc." (Catecismo 2101).

Para uma autêntica Cultura de Pentecostes na qual os comportamentos são resultantes de uma vida no Espírito, somos convidados a ter atitudes novas, também e especialmente num momento tão celebrativo e significativo como a passagem de ano. No entanto, ao invés de formular novas promessas fundadas no forte impacto emocional do momento, não seria uma nova e bela atitude comprometer-se em assumir as promessas, profecias e direcionamentos dados por Deus a nós? Esse não seria um momento propício para dizer aquele faça-se em mim segundo a Tua Palavra como fez Maria, Mãe de Jesus? Aliás, o dia 1º de janeiro, dia da Santa Mãe de Deus, oferece-nos a oportunidade de recordar-nos daquela que não se preocupou em fazer promessa, mas que permitiu em sua vida a realização da Promessa esperada desde a antiguidade!

Esta é uma boa hora para dizer "Sim!". Sim aos planos de Deus, e não às nossas vaidades e projetos pessoais. Sim à Palavra de Deus que pode gerar em nós a Vida nova, tão desejada nesse momento! Sim ao Amor de Deus que nos transforma para sermos pessoas melhores, mais humanas, mais santas!

Enquanto as luzes dos fogos iluminam a noite, aqueles que assumem o batismo no Espírito Santo deveriam trazer consigo o desejo de terem suas almas iluminadas pelo Espírito de Deus. Devem cantar "a nós descei, Divina Luz!", como quem reconhece a necessidade da claridade divina para não cair nas trevas do pecado. Deve-se reconhecer a necessidade da graça de Deus para se conseguir cumprir a própria vocação durante todo o novo ano, pois a graça de Deus nunca passará.

Compromisso com a Cultura de Pentecostes
Para dar forma à Cultura de Pentecostes, a nossa principal missão é "tornar o Espírito Santo conhecido e amado", segundo a orientação de João Paulo II. Da Renovação Carismática Católica não se deve esperar promessas, mas adesão às promessas de Deus! Atitudes de colaboração para a concretização das promessas de Deus em nosso tempo. "Derramarei o meu Espírito sobre todo ser vivo" (Jl 3,1). No coração de cada carismático, o réveillon deve configurar-se como um Novo Pentecostes. É uma excelente hora para apresentar os melhores frutos de evangelização do ano que terminou e aproveitar para encher as mãos de novas sementes da Palavra para serem lançadas, ao longo do ano, em cada canto de nosso país. E aqueles que não "apanharam nada durante o ano todo" devem dizer como Pedro a Jesus: "Confiantes na Tua Palavra, lançaremos a rede!" novamente (Lc 5,5).

Recomeçar, reconstruir!
Para a atualização da Cultura de Pentecostes necessitamos de testemunhas autênticas. Temos como primeiro e mais perfeito modelo de testemunha, Maria, Mãe de Jesus. Ela é testemunha do nascimento, do ministério, morte e ressurreição de Jesus. É testemunha de Jesus e é também testemunha do Espírito Santo. Foi por meio do Espírito que Maria concebeu, e quando Ele se manifestou no dia de Pentecostes ela estava lá com os discípulos. Maria torna-se o protótipo da Cultura de Pentecostes.

Hoje, como "participantes da promessa em Jesus Cristo pelo Evangelho" (Ef 3,6), enquanto nos despedimos de um ano que entrará para a história da RCC pelo tanto de promessas de Deus realizadas na vida desse Movimento, tornamo-nos testemunhas oculares e ativas de tão grande e atual graça. Mais do que fazer novas promessas, devemos continuar assumindo o compromisso de sermos protagonistas para a civilização do amor, que somente poderá ser fecundada por meio da Cultura de Pentecostes estabelecida em nosso tempo.

Que Maria nos ensine a dizer Sim e a fazer tudo o que Jesus nos disser, neste novo ano!

Por Rogério Soares
Coordenador do Grupo de Reflexão Teológica da RCCBRASIL

17 de dez. de 2010

A alegria está no coração de quem conhece a Jesus - Marcos Danilo

No nosso último GOU do ano o pregador Danilo Borges falou sobre a alegria que passamos a ter a partir do momento em que começamos a estar ao lado de Deus. Segue abaixo um trechinho da pregação:

O que você tem procurado?
Quando nos submetemos a vontade de Deus, encontramos a verdadeira alegria. Precisamos seguir o exemplo de Maria que foi serva de Deus por amor. Muitas vezes ferimos os sonhos de Deus com os nossos pecado,  porém, só poderemos encontrar a verdadeira alegria se, de todo o coração, buscarmos a Jesus que é caminho verdade e vida!

Que nos possamos entoar o cantico de Maria:
A minha alma engrandece ao Senhor,
E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador;
Porque atentou na baixeza de sua serva; 
Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
Porque me fez grandes coisas o Poderoso; E santo é seu nome.
E a sua misericórdia é de geração em geração Sobre os que o temem.
Com o seu braço agiu valorosamente; 
Dissipou os soberbos no pensamento de seus corações.
Depôs dos tronos os poderosos, E elevou os humildes.
Encheu de bens os famintos, E despediu vazios os ricos.
Auxiliou a Israel seu servo, Recordando-se da sua misericórdia;
Como falou a nossos pais, Para com Abraão e a sua posteridade, para sempre.

(cf. Lc 1 46-55)

O pregador Danilo Borges é formado é Físico formado pela UFPA.



Patrícia Barros
COMMUR
17 de dezembro de 2010. 

16 de dez. de 2010

Missa de Natal na UFPA

Na missa de Natal, realizada na Universidade Federal do Pará, os funcionários e estudantes puderam encher-se da graça do mistério eucarístico, vivendo o advento do Senhor. A celebração ocorreu na manhã do dia 16 de Dezembro, presidida pelo Pe. Douglas, da comunidade Mar Adentro. “O nosso coração está preparado para receber Jesus?”, era o questionamento sobre o qual refletia o sacerdote antes do Ato Penitencial.
 
Durante a homilia cada um foi levado a pensar sobre o fato de estar neste mundo para transformar este ambiente, assim como o sal, que em poucas quantidades, transforma o sabor do alimento. Temos certeza dessa capacidade porque o Senhor está conosco, já que a sua misericórdia resiste a qualquer abalo. Mesmo em meio a escuridão, uma pequena chama ilumina e mostra o caminho, mostra esperança, assim devemos ser também nós. Porém não podemos transmitir esperança, sem ter esperança.

Deus nos convida a nos deixarmos inflamar pelo seu amor, para que Jesus nasça novamente em nosso coração. O padre dizia também que sem esperança o plano de Deus não acontece em nossas vidas. Só assim teremos vida nova. Finalizou a reflexão lembrando que Natal é tempo de reconciliação, de casa limpa para receber Jesus. Assim teve prosseguimento Celebração Eucarística que proporcionou já naquele momento, mais uma vez, a vinda de Jesus a unir-se a nós pelo mistério da sagrada comunhão.


Paulo André Borges
COMMUR Belém 


16 de dezembro de 2010

14 de dez. de 2010

GOU no I Congresso Arquidiocesano de Jovens!


O Ministério Universidades Renovadas esteve presente no I Congresso Arquidiocesano de Jovens e fez com que todos entrassem em clima de GOU por lá.

Muito animados e já motivados pelo tema do encontro - "Jovens, unidos pela Palavra, reconstruiremos as muralhas" – os jovens louvaram, cantaram, dançaram e, principalmente, voltaram seus corações para a Palavra do Senhor, que foi proclamada por Anny Moura, atual Coordenadora Arquidiocesana do MUR.


Confira a baixo um resumo da pregação.

"A partir desse momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com Jesus. Então, Jesus disse aos Doze: ‘Vocês também querem ir embora?’. Simão Pedro respondeu: ‘A quem iremos, Senhor? Tu tens palavra de vida eterna. Agora nós acreditamos e sabemos que tu és o Santo de Deus’." (Jo 6, 66-69)

Hoje o Senhor levanta um novo povo que proclama sem medo: "Eu quero ser de Deus".
Sabemos que ainda não pertencemos inteiramente ao Senhor, mas existe um "selo" em nosso coração que já nos garante que podemos ser d'Ele. Portanto, o primeiro passo para sermos de Deus é reconhecer que esse direito nos foi dado e que somos dignos do amor d'Ele.

O Senhor quer que tenhamos coragem de dar tudo!
Ele nos questiona: "Vocês querem ir embora?". E mesmo que nós respondêssemos que sim, Jesus continuaria nos amando e acreditando em nós, pois Ele nos dá essa liberdade de escolha. De fato, o Senhor sempre nos acolhe e, portanto, se hoje ainda não conseguimos dar o nosso "sim" a Ele, isto não significa que amanhã não deveríamos tentar novamente. Mas, se por outro lado, nós respondêssemos: "Só tu tens palavra de vida eterna", isto é o nosso sim! Nós estaríamos proclamando: "Eu quero ser de Deus", "Eu vou ficar aqui!".


Lembremo-nos, Jovens, de que com o nosso "sim” podemos trazer, muitos outros conosco, pois um jovem santo jamais é santo sozinho!



Rafaela Lucena
COMMUR - Belém
14 de dezembro de 2010

11 de dez. de 2010

Eis que faço nova todas as coisas - Rafaela Lucena

“O amor de Cristo nos constrange, considerando que, se um só morreu por todos, logo todos morreram. Ele morreu por todos, para que os que vivem já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. Por isso, daqui em diante, não vamos considerar ninguém segundo a carne. E se antes consideramos Cristo segundo a carne, agora já não o consideramos assim. Por conseguinte, quem está em cristo é criatura nova. O que é velho passou, e um mundo novo nasceu” (2 Cor 5, 14-17)



Deus fez um plano de salvação para todas as pessoas e para ter essa vida nova em Cristo basta querer. Mesmo que o pecado nos faça sentir indignos da presença de Deus, nos impedindo de sermos criaturas novas.

O evangelho conta que Jesus foi recebido por uma pecadora que se ajoelhou diante dele, chorou aos seus pés e enxugou as lágrimas com seus cabelos, imediatamente a pecadora foi perdoada, porque Jesus não olhou para os seus pecados e sim para o seu coração.

Nós fomos criados para o céu, precisamos seguir o exemplo da pecadora e mostrar o nosso “nada” para Deus para nos tornarmos criaturas novas. Deus espera a sua decisão!


Rafaela Lucena é graduanda de Engenharia Civil pela UFPA.
10/12/2010

Andréia Patrícia
COMMUR - Belém

Não sou eu quem vivo, é Cristo que vive em mim - Luís Braga

 No livro de Gálatas capitulo 2 , 19-20 está escrito: 
”Na realidade, pela lei morri para a lei a fim de viver para Deus. Estou crucificado com cristo. Já não sou eu que vivo,  é cristo que vive em mim. Minha vida presente na carne eu a vivo pela fé no filho de Deus , que me amou e se entregou por mim”. 

Cristo é o sentindo da busca de algo além do que é explicável. Seguir a cristo é morrer para si  e viver par cristo. Torna-se palavra viva de Deus.  Jesus se doou completamente na cruz, ele não viveu para si, viveu para a nossa salvação e é na cruz que foi expresso o grande amor de Deus por nos. 

Somos reflexo do amor de Deus!

O pregador Luís Braga é  Especialista em História da Amazônia pela UFPA e Coordenador Arquidiocesano da RCC-Belém.
04/12/2010

Andréia Patrícia
COMMUR - Belém

Deixar fecundar o amor pela Palavra de Deus - Heródoto Ezequiel

O amor vem de Deus. Caríssimos, amemos-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e quem ama nasceu de Deus e conhece a Deus.” (1João 4-7)

Somos filhos amados de Deus, e o seu amor por cada um de nós é infinito.
Fecundar significa conceber, ou seja, gerar a palavra que é verdade e vida. Os discípulos lançaram as redes ao mar porque acreditaram nas palavras de Jesus. E nós, será que acreditamos na palavra de Deus?
Em uma de suas encíclicas o Papa Bento XVI afirma que a palavra é o fundamento de toda realidade.
Afinal que palavra é essa? Jesus. Palavra que é Espírito e Verdade.
Como podemos conceber a palavra de Deus essa intensificação do relacionamento com a palavra divina requer uma decisão, por isso, converse com o Senhor: Leia a bíblia!

O pregador Heródoto Ezequiel é formado em Letras pela UFPA.
Em 26/11/2010

Andréia Patrícia
COMMUR - Belém